1.04 – MIL E UMA NOITES CALIFORNIANAS - "THOUSAND AND ONE CALIFORNIAN NIGHTS" - Writing by Stuart Hornung
Tela preta. Começa a clarear, mostrando a imagem embaçada.
Subjetiva de Nicholas acordando e tentando identificar entre os objetos embaçados algo que ele reconheça. Percebemos que está em um quarto de hospital.
Quando a câmera se torna objetiva, revela um visitante no quarto: Scott.
Nicholas reclama de muita dor de cabeça e pergunta onde está. Scott se diz aliviado por ver que ele está bem, pois nas condições em que ficou o carro, era para ter se machucado seriamente.
“Por que você está aqui?” pergunta Nicholas em tom cínico e voz fraca.
“Porque eu ainda me importo com você, Nicholas”.
Nick ri e ordena que ele chame seu pai para tirá-lo dali.
“Seu pai passou esses dias ocupado com a nova namoradinha dele. Ninguém da sua família sequer deu as caras por aqui. No máximo a Angela telefonou uns dois dias atrás, mas não apareceu”. Scott percebe na expressão de Nicholas que o descaso da família o abalou embora ele sorria tentando disfarçar.
“Quer dizer que o único que me fez companhia esse tempo todo foi você? Mesmo depois do que eu aprontei?”
“Você é um moleque, Nick”, diz Scott, aproximando-se da cama. E continua: “E você está doente; precisa de alguém que cuide de você”.
Carente, Nicholas estende a mão. Scott a segura e depois o beija. “Por isso estou aqui, para cuidar de você.”, ele diz. “Eu te amo Nick!” Se abraçam.
Nicholas não vê, mas a câmera mostra um estranho olhar na expressão de Scott ao dizer a última frase.
Delegacia.
Um policial trás Charlie. Howard a está esperando.
“Você só está me dando trabalho, sua vadiazinha. Sabe quanto me custou essa fiança? Não pense que não irá me pagar centavo por centavo!” Diz ele a empurrando para fora do lugar.
Charlie fica calada. A única coisa que pode fazer é ouvir.
“Você tem menos de 24 horas para pular na cama de Jonathan Remington, dar muito essa bunda pra ele e fazê-lo ficar de quatro por esse rostinho lindo.” Diz ele segurando seu queixo e apertando com força. Ela tenta se soltar dando um gemido. Ele abre a porta do carro e a joga severamente para dentro.
Subjetiva de Nicholas acordando e tentando identificar entre os objetos embaçados algo que ele reconheça. Percebemos que está em um quarto de hospital.
Quando a câmera se torna objetiva, revela um visitante no quarto: Scott.
Nicholas reclama de muita dor de cabeça e pergunta onde está. Scott se diz aliviado por ver que ele está bem, pois nas condições em que ficou o carro, era para ter se machucado seriamente.
“Por que você está aqui?” pergunta Nicholas em tom cínico e voz fraca.
“Porque eu ainda me importo com você, Nicholas”.
Nick ri e ordena que ele chame seu pai para tirá-lo dali.
“Seu pai passou esses dias ocupado com a nova namoradinha dele. Ninguém da sua família sequer deu as caras por aqui. No máximo a Angela telefonou uns dois dias atrás, mas não apareceu”. Scott percebe na expressão de Nicholas que o descaso da família o abalou embora ele sorria tentando disfarçar.
“Quer dizer que o único que me fez companhia esse tempo todo foi você? Mesmo depois do que eu aprontei?”
“Você é um moleque, Nick”, diz Scott, aproximando-se da cama. E continua: “E você está doente; precisa de alguém que cuide de você”.
Carente, Nicholas estende a mão. Scott a segura e depois o beija. “Por isso estou aqui, para cuidar de você.”, ele diz. “Eu te amo Nick!” Se abraçam.
Nicholas não vê, mas a câmera mostra um estranho olhar na expressão de Scott ao dizer a última frase.
Delegacia.
Um policial trás Charlie. Howard a está esperando.
“Você só está me dando trabalho, sua vadiazinha. Sabe quanto me custou essa fiança? Não pense que não irá me pagar centavo por centavo!” Diz ele a empurrando para fora do lugar.
Charlie fica calada. A única coisa que pode fazer é ouvir.
“Você tem menos de 24 horas para pular na cama de Jonathan Remington, dar muito essa bunda pra ele e fazê-lo ficar de quatro por esse rostinho lindo.” Diz ele segurando seu queixo e apertando com força. Ela tenta se soltar dando um gemido. Ele abre a porta do carro e a joga severamente para dentro.
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