1.11 - A ALTA SOCIEDADE DO ANEL - “WITH THE HIGH FELLOWSHIP OF THIS RING...” - Written by Rodrigo Di Biase
Manhã de sol. Cidade de Cleveland - Ohio.
Peter e Charlie estão andando por uma praça no centro da cidade, após terem saído da delegacia.
Ele está desolado com a falta de informações sobre a irmã: “Isso não vai ficar assim, Charlie. Eles não possuem o direito de dar as buscas por encerradas”.
Ela tenta reconfortá-lo passando a mão em sua cabeça. “Você ouviu o que o investigador disse; eles já deram Carrie como morta. Só esperam, agora, encontrar o corpo”.
“Não acredito que ela esteja...” Grita ele chorando, descontrolado, sem conseguir terminar a frase.
Charlie se assusta: “Não preciso ficar aqui ao seu lado presenciando grosserias” e ela sai andando a passos mais rápidos na frente dele. Por um momento Peter fica estático, vendo ela se distanciar. Logo cai em si e corre atrás dela. Pega-a pelo braço e pára em sua frente, bem junto a seu corpo.
“Desculpe-me, não quis magoá-la. Sou muito grato por tudo o que está fazendo comigo” ele a abraça. Charlie limpa lágrimas que estão em seu rosto, passando os dedos.
“Sabe o que precisamos agora? Um bom sorvete” diz ela avistando um vendedor em sua carrocinha, e já o puxando para lá. Os dois compram bolas de sorvete e sentam na grama. Peter fica olhando o horizonte com edifícios. Charlie pega seu sorvete e o suja no rosto, tentando alegrá-lo.
Ele a pega pelo braço e deita-se na grama, fazendo-a acompanhá-lo. Acabam um em cima do outro, sorrindo, seus narizes quase se encostando. Um sentindo a respiração do outro. Olhos nos olhos. Arrepio. Charlie se desvencilha e sai de cima dele, sentando a seu lado. “Fairchild, preciso voltar ao trabalho. Tenho uma revista para comandar em LA”.
Ele está desolado com a falta de informações sobre a irmã: “Isso não vai ficar assim, Charlie. Eles não possuem o direito de dar as buscas por encerradas”.
Ela tenta reconfortá-lo passando a mão em sua cabeça. “Você ouviu o que o investigador disse; eles já deram Carrie como morta. Só esperam, agora, encontrar o corpo”.
“Não acredito que ela esteja...” Grita ele chorando, descontrolado, sem conseguir terminar a frase.
Charlie se assusta: “Não preciso ficar aqui ao seu lado presenciando grosserias” e ela sai andando a passos mais rápidos na frente dele. Por um momento Peter fica estático, vendo ela se distanciar. Logo cai em si e corre atrás dela. Pega-a pelo braço e pára em sua frente, bem junto a seu corpo.
“Desculpe-me, não quis magoá-la. Sou muito grato por tudo o que está fazendo comigo” ele a abraça. Charlie limpa lágrimas que estão em seu rosto, passando os dedos.
“Sabe o que precisamos agora? Um bom sorvete” diz ela avistando um vendedor em sua carrocinha, e já o puxando para lá. Os dois compram bolas de sorvete e sentam na grama. Peter fica olhando o horizonte com edifícios. Charlie pega seu sorvete e o suja no rosto, tentando alegrá-lo.
Ele a pega pelo braço e deita-se na grama, fazendo-a acompanhá-lo. Acabam um em cima do outro, sorrindo, seus narizes quase se encostando. Um sentindo a respiração do outro. Olhos nos olhos. Arrepio. Charlie se desvencilha e sai de cima dele, sentando a seu lado. “Fairchild, preciso voltar ao trabalho. Tenho uma revista para comandar em LA”.
Los Angeles. Revista Today.
Griffin está com Jo na sala de revelação. Os dois estão especulando sobre Austin, o possível filho dela, que foi comprado por Ron Maxwell.
“Meu Austin possui uma marca de nascença nas costas; é só checarmos. Precisamos ir até ele rápido, antes que aquele monstro o revenda”.
“Jo, nós só conseguiremos fazer alguma coisa se tivermos muita calma”.
“Estou preocupada com tudo o que você contou-me sobre Ron Maxwell; em revendê-lo àquele traficante de órgãos. Podemos estar perdendo tempo!”
“Estou indo até o apartamento de Ron ainda hoje. Não acredito que com toda a intimidade que presenciei entre ele e o menino, que já tenha revendido”.
Jo está sentada, abalada com todos os fatos que foram jogados em cima dela nas últimas vinte e quatro horas. Mas no fundo, uma ponta de esperança a faz sentir-se forte, com um sentimento materno que não sentia há muito tempo. Griffin diz mais uma vez para ela ter calma, e sai da sala.
“Meu Austin possui uma marca de nascença nas costas; é só checarmos. Precisamos ir até ele rápido, antes que aquele monstro o revenda”.
“Jo, nós só conseguiremos fazer alguma coisa se tivermos muita calma”.
“Estou preocupada com tudo o que você contou-me sobre Ron Maxwell; em revendê-lo àquele traficante de órgãos. Podemos estar perdendo tempo!”
“Estou indo até o apartamento de Ron ainda hoje. Não acredito que com toda a intimidade que presenciei entre ele e o menino, que já tenha revendido”.
Jo está sentada, abalada com todos os fatos que foram jogados em cima dela nas últimas vinte e quatro horas. Mas no fundo, uma ponta de esperança a faz sentir-se forte, com um sentimento materno que não sentia há muito tempo. Griffin diz mais uma vez para ela ter calma, e sai da sala.
Câmera percorre o corredor, seguindo-o.
Chegando perto do hall de entrada da revista, Griffin dá de cara com Nicholas, quase trombando com ele. Assusta-se muito o vendo ali, bem e vivo. Cai no chão, escorando-se com as mãos atrás das costas.
“Búu!” Caçoa Nick, fingindo ser um fantasma, o pegando pela camisa, levantando-o e o empurrando em direção a sua sala.
“Pensou que eu tivesse levado bala nas costas, não é seu puto! Pois então... voltei do túmulo para fazer você tomar nesse teu cú”.
Entram na sala de Nicholas, que o coloca sentado em uma das cadeiras em frente a sua mesa, não sendo nada agradável. Segue até a porta e a tranca. “Agora vamos acertar uma contas!” Diz ele com as mãos nas maçanetas.
“Como você conseguiu escapar daquele quarto?” Pergunta Griffin ainda sentado.
“Nunca subestime um Remington!” Pensa um pouco e continua: “Talvez a tonta da Angela não se encaixe nessa frase, por você estar, aqui, agora, sentando o rabo nessa cadeira, aqui na minha sala”.
Griffin tenta levantar-se e Nicholas o pega com força nos ombros e o senta novamente.
“Sentadinho na cadeira até eu terminar” ele senta-se atrás de sua mesa. “Algum idiota, empregado lá do hotel, tomou o tiro no meu lugar; acordei a tempo de ver a merda em que você me meteu e coloquei o primeiro que cruzei deitado ao lado do pivete”.
“Grande Nicholas!” Griffin batendo algumas palmas pausadas.
“Mas agora se prepare cunhadinho, pois você vai querer nunca ter desejado fazer parte dessa família. Eu mesmo providenciarei que sua vida, a partir desse casamento, seja um completo inferno. Você será esmagado. Se você não nasceu Remington, nunca queira ser um deles”.
Chegando perto do hall de entrada da revista, Griffin dá de cara com Nicholas, quase trombando com ele. Assusta-se muito o vendo ali, bem e vivo. Cai no chão, escorando-se com as mãos atrás das costas.
“Búu!” Caçoa Nick, fingindo ser um fantasma, o pegando pela camisa, levantando-o e o empurrando em direção a sua sala.
“Pensou que eu tivesse levado bala nas costas, não é seu puto! Pois então... voltei do túmulo para fazer você tomar nesse teu cú”.
Entram na sala de Nicholas, que o coloca sentado em uma das cadeiras em frente a sua mesa, não sendo nada agradável. Segue até a porta e a tranca. “Agora vamos acertar uma contas!” Diz ele com as mãos nas maçanetas.
“Como você conseguiu escapar daquele quarto?” Pergunta Griffin ainda sentado.
“Nunca subestime um Remington!” Pensa um pouco e continua: “Talvez a tonta da Angela não se encaixe nessa frase, por você estar, aqui, agora, sentando o rabo nessa cadeira, aqui na minha sala”.
Griffin tenta levantar-se e Nicholas o pega com força nos ombros e o senta novamente.
“Sentadinho na cadeira até eu terminar” ele senta-se atrás de sua mesa. “Algum idiota, empregado lá do hotel, tomou o tiro no meu lugar; acordei a tempo de ver a merda em que você me meteu e coloquei o primeiro que cruzei deitado ao lado do pivete”.
“Grande Nicholas!” Griffin batendo algumas palmas pausadas.
“Mas agora se prepare cunhadinho, pois você vai querer nunca ter desejado fazer parte dessa família. Eu mesmo providenciarei que sua vida, a partir desse casamento, seja um completo inferno. Você será esmagado. Se você não nasceu Remington, nunca queira ser um deles”.
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